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Sobre o Autor

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Andrei Santos
- Andrei Santos é antropólogo (ênfase em Filosofia Analítica) formado pela Universidade Federal Fluminense e Mestrando em Arqueologia (ênfase em Bioarqueologia) pelo Museu Nacional (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Andrei é um grande entusiasta da música (do metal ao erudito), das artes (do sacro medieval ao surrealismo), das ciências naturais e da filosofia, aventura-se constantemente no campo da escrita amadora. Em seu tempo livre, gosta de se dedicar à fotografia e ao mergulho. Por fim, define-se como um católico romano e evolucionista convicto.

Boa noite. Parabéns pelo blog. Primeiramente, lendo seu blog e estudando o naturalismo metafísico cheguei a uma conclusão: Os teístas e ateístas em sua vida Provavelmente terão de enfrentar este dilema: Quais destas crenças possui fundamento: Teísmo ou Ateísmo? Ao meu ver, o último era somente descrença e desagrado subjetivo. Abraços.
ResponderExcluirBom dia, obrigado pelo elogio. O ateísmo tem como implicações subjetividades extremas, desde o campo moral até o semiótico. É estritamente necessário estarmos atentos às implicações de qualquer posição adotada. Através de minha experiência, eu pude estabelecer para mim que muitos ateus não sabem sequer o que é, de fato, o ateísmo. Alguns acham que é apenas descrença, ou, ilogicamente, ausência de crença em Deus. Está errado, basta ler qualquer filosofo existencialista. Enfim, mais uma vez, obrigado pelo comentário. Abraços.
ExcluirDescrença entenda como agnosticismo. Crença na inexistência de deus é o Ateísmo em resumo. Como Craig diria: os agnósticos retém a crença num Deus. PS: assumo postura agnóstica.
ExcluirEntendo que o agnosticismo é apenas dúvida, ou, em outras palavras, ausência de evidências concretas que refutem ou corroborem a existência de Deus.
ResponderExcluirAssumo postura agnóstica, mas admito que o Teísmo possui argumentos melhores. O único argumento filosófico ateísta que conheço é o problema lógico do mal (Que está refutado).
Excluirhttp://filosofiaateista.blogspot.com.br/2013/02/paradoxo-de-epicuro-o-problema-do-mal-e.html?m=1
ExcluirVamos analisar este argumento?
Aceita a proposta, Andrei Santos?
ExcluirBem, assumindo postura agnóstica, considero o argumento moral, no mínimo, razoável, afinal, de fato, há coisas que são CERTAMENTE erradas, independente de opinião. Exemplos? Hipocrisia (Ninguém questiona sobre isso). Pergunte para qualquer um.
ExcluirFingir possuir sentimentos os quais não tem é pior que censurável, tal atitude é condenável, afinal, quem poria confiança em pessoas que mentem tanto para si quanto pros outros?
ExcluirAcho que arrogância também é uma ação errada independente do que terceiros pensam a respeito (Alguns diriam que não é uma ação que garante algo positivo).
ExcluirEnfim, nesse caso, pontos para o Teísmo.
Gostaria de um debate a respeito?
ExcluirAcho que ateus nem existem (Filosoficamente), afinal, por vezes, o chamado ateísmo é somente uma dúvida a respeito de um criador.
ExcluirRussell, Nietzsche, Sartre, Camus, dentre outros sempre assumiram como argumentos a dúvida, não a crença (Até pelo que sei).
ExcluirAceito sim. Enfim, os filósofos que citaste são existencialistas.
ResponderExcluirPois bem, a definição ontológica da moralidade do argumento é baseada em imperativos morais?
ResponderExcluirComo Kant diria, sabe? Pois segundo sua filosofia há ações que são intrinsecamente boas (boas em si).
ExcluirEstarei a espera de sua resposta, boa noite.
ExcluirA ontologia da moralidade, segundo a filosofia cristã, está enraizada em Deus, na condição de um parâmetro moral objetivo para as nossas ações. É desta forma que sabemos o que é, de fato, certo ou errado: na natureza benevolente de Deus. Em tempo: o argumento da moralidade não trata de conhecer tais valores, mas sim de que os mesmos existem.
ExcluirSim, há ações que são intrinsecamente boas. Sugiro que leia um artigo próprio que pretendo transformar em livro algum dia: http://razaoemquestao.blogspot.com.br/2013/11/o-dilema-moral-do-ateismo.html
ExcluirDesejo boa sorte para que consiga publicar seu livro. Vamos analisar o problema do mal, topa?
ExcluirA moral objetiva existe obrigatoriamente a priori se for verdade? Quer diz
ExcluirA moral seria teleológica (Possui finalidade por definição).
ExcluirDevemos ter em mente que a moralidade objetiva assim o é porque há um parâmetro objetivo, que é Deus. Se entendermos que uma das características da natureza de Deus é a benevolência e há um padrão objetivo a ser seguido, eu diria que a moral é teleológica sim.
ResponderExcluirhttp://m.youtube.com/watch?v=EOtMPckcomU
ResponderExcluirA consequência lógica do Ateísmo é o extremo niilismo e moral convencional (Talvez nem seja moral).
ResponderExcluirExatamente. Eu não diria moral, mas um conjunto de regras que permitam a sobrevivência de um determinado grupo.
Excluirhttp://religiaoeateismo.blogspot.com.br/2015/09/serao-os-valores-morais-relativos-ou.html?m=1
ResponderExcluirToda e qualquer objeção possível ao argumento moral está devidamente respondida no meu artigo "O dilema moral do ateísmo".
ExcluirDefendo a ideia que tudo que pensamos existir faz parte de uma organização harmoniosa, em que tudo tem relação, um todo organizado. Por exemplo: a natureza da Terra esta organizada de tal maneira que uma especie prescisa da outra involuntariamente, com milhares de seres vivos unidos como se fosse um unico organismo; o Universo cabe a natureza do planeta Terra, mais esta perfeitamente organizado em suas leis; Dentro do nada cabe o Universo, como se fosse o suporte de uma obra de arte, em que todas as coisas flui, como se fosse um organismo em que tudo cabe dentro dele. A lógica é que tudo tem uma consequência, desde um tropeço, a queda de uma pedra, ação e reação que não percebemos mais que muda o antes e o depois, alterando o que esta em volta.
ResponderExcluirConcordo com você em tudo.
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