O caos imigratório: uma singela homenagem ao pequeno mártir dos desamparados

by - setembro 04, 2015




Da guerra à sorte, do naufrágio à morte, a inocência fora lançada ao mar do norte. Lá se vai um menino de tão pouca idade, e, com ele, se vai também o coração da humanidade. Que culpa ele teve, afinal, de ter nascido em um mundo sem piedade? Nos resta, tomados pela vergonha, pedir-lhe desculpas com sinceridade, por ter lhe mostrado, ao invés de amor, o que é a maldade. Foi-lhe tomado o que era seu por direito: um lar seguro, uma vida justa, dignidade. Um lugar onde sorrir seja, de fato, realidade. Eu gostaria muito de lhe dizer que tudo isso é de verdade, mas, no mundo em que vivemos, só há indiferença e crueldade. As ondas, calmamente, repousam na areia os sonhos de uma criança prematura, que se transformaram em tristes vestígios de uma vida dura. Agora estais a dormir eternamente, e ninguém mais pode lhe fazer mal. Tenha lindos sonhos. Agora, tudo está normal...
A.Santos
R.I.P. Aylan.


Notícia: 
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/09/fiquei-petrificada-diz-fotografa-que-fez-imagem-de-menino-sirio-morto.html

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48 comentários

  1. Sou um agnóstico investigador, mas tenho meu respeito pela fé cristã, parabéns por este seu site. Abraços.

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    1. Obrigado pelo comentário. Espero humildemente poder contribuir nas suas investigações. Abraços!

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    2. 1- Se Deus não existe, valores objetivos não existem
      2- O mal existe
      3- Significa que valores objetivos existem, pois certas coisas são intrinsecamente más
      4- Portanto, concluímos que Deus existe
      Poderia me explicar detalhe por detalhe, premissa por premissa este argumento?

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    3. Aqui não é o local apropriado, mas vamos lá:

      1- Se Deus não existe, valores objetivos não existem.

      O que queremos dizer com isso? Bem, os valores morais objetivos são aqueles que constituem o arcabouço moral. São valores tidos como verdade e são fundamentados na existência de um legislador moral. Os mesmos servem como um parâmetro absoluto para pautarmos nossas ações. Desta forma, os valores morais objetivos independem de qualquer convenção humana. A ontologia deles é atribuída a um Legislador externo moralmente perfeito, isto é, Deus.

      2- O mal existe.

      Através de nossa experiência pessoal, sabemos que o mal existe. Negar isso é tolice. Através da existência do mal, por si só, já podemos montar um argumento a favor de Deus:

      (1) O mal é um DESVIO do modo pelo qual as coisas deveriam ser.

      (2) Se o mal é um desvio do modo pelo qual as coisas deveriam ser, logo HÁ UMA MANEIRA pela qual as coisas DEVERIAM ser.

      (3) Se HÁ UMA MANEIRA pela qual as coisas deveriam ser, logo HÁ UM PADRÃO OBJETIVO E TRANSCENDENTAL que DETERMINA como as coisas deveriam ser. (Esse padrão só existe porque o mal ou o bem só podem existir por si só, objetivamente, e não por uma convenção social). Portanto, o mal não só prova a existência de um legislador moral, como também é a única saída lógica para explicar sua própria existência.

      3- Significa que valores objetivos existem, pois certas coisas são intrinsecamente más

      Algumas coisas, de fato, são intrinsecamente más, tal como o assassinato. Mesmo que é as diversas culturas e sociedades do mundo venham a divergir acerca do assassinato, o que muda é a interpretação sobre eles, e não os valores em si. Um exemplo: um indivíduo pró aborto é a favor de tal posição porque considera um direito da mulher, já um conservador é contra o ato pois considera assassinato. Perceba que eles discordam acerca do que é considerado assassinato, mas não se assassinato é ou não é errado.

      4- Portanto, concluímos que Deus existe

      Como já foi dito anteriormente, se tais valores existem e só podem ser explicados por alguma objetividade, essa objetividade é Deus. Não há outra saída lógica, pois eles precisam de um fundamento.

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    4. Ironicamente, a solução cristã para o problema do mal é o próprio Deus.

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    5. O que chamamos de ateísmo por vezes só são críticas e impugnações infundadas ao Teísmo.

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    6. Qual a explicação mais plausível para a existência do mal? Auto existência ou Contingência?

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    7. Os ateus possuem base moral para julgar qualquer coisa ou ação como certa ou errada?

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    8. http://m.youtube.com/watch?v=r9LIhOfM1iQ

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    9. Este vídeo elucida muito bem.

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    10. A liberdade provém de Deus; todavia, o uso desta liberdade é pertencente a todos nós. Isso significa que podemos abusar dela, caso quiséssemos e FIZEMOS.

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    11. Acredito que o mal não possa simplesmente auto-existir, assim como os números, por exemplo. Ele precisa ser fundamentado em algo. O mal, no entanto, é simplesmente a ausência do bem. Ele só existe porque o bem existe, e este, por sua vez, só existe porque uma fonte eterna de bondade existe. Eu diria que é uma objetividade, isto é, existe independente da humanidade.

      E, sim, os ateus possuem base moral para julgar algo, pois os valores morais existem independentemente da crença deles em tais valores. Já o ateísmo, esse não, não há nada no ateísmo que suporte julgamentos morais.

      Com relação à liberdade, está correto.

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    12. É ilógico a ideia de um Deus todo benevolente realizar ações más, pois pensar ou realizar ações más é incoerente da parte de Deus. Se o Deus teísta é todo a bondade, como poderia realizar ações más?
      Primeiramente, a defesa do livre arbítrio consiste em justificar a natureza do mal apenas como sendo consequências da rebelião humana contra seu criador. Deus não faz atos maus, o Senhor faz é justiça (Nada é mais justo do que a liberdade).

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  2. http://googleweblight.com/?lite_url=http://filosofiaateista.blogspot.com.br/2013/02/paradoxo-de-epicuro-o-problema-do-mal-e.html%3Fm%3D0&lc=pt-BR&s=1&m=707&ts=1442096410&sig=APONPFnc1UcIKmBIeXyFpFuWoF_SEB2y8w

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    1. Por favor, faça o favor de refutar estes argumentos, Andrei Santos.

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    2. A primeira parte da argumentação começa com uma pergunta que spa bem interessante: "Não poderíamos simplesmente ter sido criados em um mundo assim?" (livre de sofrimento). Se neste mundo houver livre arbítrio, não, pois com a liberdade vem a escolha entre praticar o bem e o mal. Isto é o que chamamos de mal moral. Da mesma forma que é logicamente inconcebível para Deus (um ser onipotente, que por sua vez, resume-se no poder de fazer tudo o que é logicamente possível) criar um círculo quadrado, não é possível criar seres livres e não-livres ao mesmo tempo. É uma impossibilidade lógica. Para refutarmos esse paradoxo, devemos simplesmente estabelecer que tipo de mal estamos nos referindo. O mal moral, como vimos anteriormente, se dá pelas escolhas da humanidade. O mal natural se dá pelo pecado original. Nesse sentido, há um questionamento: "Por que deveríamos sofrer pelo pecado de outros"? O que devemos ter em mente aqui é que certas ações nossas implicam em consequências para outros. A título de exemplo, se uma mulher fumar muito durante a gravidez ou ser portadora de alguma anomalia genética hereditária, seu filho pode sofrer as consequências. A final, que culpa ele teve, haja vista que a responsabilidade é da mãe? Em outro exemplo, se um indivíduo largar pregos no chão em alguma parte do mundo, alguém mais tarde poderá pisar. O que queremos provar aqui é simplesmente o fato de que ações no presente podem impactar o futuro, o que nos leva à escolha de nossas ações. O mal natural também imprime outras possíveis respostas: talvez fosse o momento de Deus levar as vítimas de desastres. Também é possível que nosso mundo esteja ajustado com uma quantidade de sofrimento (natural ou não) que permita o maior número de pessoas possível livremente aceitar Deus. O sofrimento também tem a capacidade de ensinar, afinal, Jesus sofreu pela humanidade e seu sacrifício é até hoje idolatrado. Ainda assim, do mesmo modo que só sabemos o que é uma linha reta através de uma paralela, só sabemos o que o mal pela existência do bem. Todos esses motivos são justificáveis e experimentáveis, portanto, respondem satisfatoriamente o paradoxo, ao passo que não há porque negarmos o que nos é assimilável pela razão. Não há contradição alguma entre o mal e Deus, desde que Ele tenha razões morais suficientes para permitir. Como vimos, ele tem.

      Por fim, gostaria de ressaltar que o paradoxo já começa falho ao passo de que o mal só pode existir SE DEUS EXISTIR! Uma forma bem eficiente através da qual nós podemos ver que muitos ateus sabem que Deus existe são as suas constantes alusões ao problema do qual estamos tratando aqui. Porém, se Deus não existe, não há Padrão Absoluto que sirva de modelo comportamental, e como tal o ateu não tem argumento nem forma de classificar situações e comportamentos como “maus”. O ateu, no entanto, apela a uma Lei Moral Absoluta, embora se tente convencer de que o Criador dessa Mesma Lei não existe. O mal torna-se, portanto, uma prova da existência de um legislador moral. Afinal, o que é o mal? Segue abaixo o argumento lógico-estrutural:

      (1) O mal é um DESVIO do modo pelo qual as coisas deveriam ser.

      (2) Se o mal é um desvio do modo pelo qual as coisas deveriam ser, logo HÁ UMA MANEIRA pela qual as coisas DEVERIAM ser.

      (3) Se HÁ UMA MANEIRA pela qual as coisas deveriam ser, logo HÁ UM PADRÃO OBJETIVO E TRANSCENDENTAL que DETERMINA como as coisas deveriam ser.

      Esse padrão é Deus.

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    3. Sugiro a leitura: http://razaoemquestao.blogspot.com.br/2013/11/o-dilema-moral-do-ateismo.html

      É grande, mas é o argumento que considero como sendo o golpe fatal no ateísmo.

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    4. Deus tem boas razões para permitir o mal? Acredito que o suficiente ele tem. Além do fato de que é o ateu que deve provar uma inconsistência entre Deus e o mal. Enfim, filósofos ateus já reconhecem que o paradoxo de Epicuro evidencia Deus e não o contrário. O mal é a prova moral de que há um Deus.

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    5. O paradoxo de Epicuro só provaria que Deus não é totalmente bom, mas falha até nesse ponto.

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    6. Porque diabos existe a crença deísta? Ora, não seria uma resposta preconcebida ao problema do mal e do sofrimento? Estou só pressupondo, eu sei...

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    7. O problema do mal não destruiria a crença em Deus mesmo que fosse logicamente válido. Por vezes, até fortalece nossa crença num Deus.

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    8. A filosofia só pode evidenciar e explicar o que seria um ser perfeito, mas não provar que ele existe.

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    9. Falácias lógicas mais cometidas por neo ateus em debates:
      Ad H (Escárnio ou zombaria direcionado ao argumentador, não refutando seu argumento)
      Falácia genética (Dizer que a explicação da origem de uma crença a invalida ou a REFUTA)
      Falácia de petição (Tomar como pressuposto idéias que requerem comprovação, como o materialismo)
      Espantalho (Tentar argumentar contra o argumentador em cima de idéias que o adversário não defendeu, colocando um rótulo nele)
      Apelos emocionais (Problema do mal)
      Cientismo (A ciência é a única verdade e prova tudo ou religião e ciência não dão certo).

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    10. Há razões suficientes para se acreditar num Deus? Essa pergunta é mais humilde que "Deus existe"? Como diria descartes, só há o" eu" pensante. Crendo em mim mesmo chego a uma verdade puramente filosófica (Eu existo).

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    11. O texto falha em justificar que o apelo ao paraíso é inútil, ele apenas diz que é inútil tal apelo, mas não a refuta e sequer a fundamenta.

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    12. O propósito divino, os princípios absolutos para a moralidade e o fato do mal não existir no materialismo por questões de lógica refutam o problema do mal e do sofrimento.

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    13. http://thereforegodexists.com/5-reasons-that-evil-does-not-disprove-god/

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  3. Questionar a existência de Deus não nos torna ateus, somente agnósticos. Assumindo essa postura podemos saber os limites da razão.
    Creio que num debate, devemos provar ou fornecer evidências de nossa posição ou ponto (Dificilmente vemos ateus fazendo isso). Enfim, o agnosticismo é uma posição mais modesta a respeito das questões de nossa existência, por vezes, devemos suspender o juízo e deixar que a balança da razão comprove nossa posição.

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  4. http://www.saraiva.com.br/um-universo-que-veio-do-nada-5439664.html
    O que achas deste livro, Andrei Santos?

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    1. Provavelmente, um livro tão ruim que não consegue sequer distinguir contingência de necessidade ao passo que comete uma baita falácia metodológica ao tratar de assuntos de cunho da filosofia com o método científico. Certamente, é algo que eu não leria.

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    2. O que é falácia metodológica? Inversão de planos? Distinção de emergência?

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    3. Falácia metodológica é quando você utiliza um método inconsistente com plano do objeto a ser estudado. Por exemplo: Deus, valores estéticos e morais ou verdades lógicas e matemáticas são estudadas pela filosofia. Logo, nesse caso, não cabe aplicar o método científico.

      Inversão de planos se dá quando temos uma fuga do plano de debates. É um desvio falacioso.

      Distinção de emergência se dá quando há fuga por uma possibilidade de dupla interpretação a cerca de um referido assunto.

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    4. Estava lendo os textos e cheguei a conclusão:
      Há três motivos fundamentais que tornam o problema do mal inválido:
      Niilismo ateísta
      Falácia de leitura mental por parte das criaturas livres que somos nós
      Somos criança mimadas e Deus é nosso pai e está nos deixando de castigo merecido.

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    5. Quando sofremos, queremos que Deus tome uma providência, porém, Deus é justo como o pai que deixa seu filho se drogar, mas de antemão aconselhou a respeito das consequências, Deus nada nos deve, se for a divindade defendida no cristianismo (Romanos 3:23, 8:22).

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    6. Não é coerente acreditar que algo exista se este "algo" nega a si mesmo. Eis o princípio objetivo da contradição.

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    7. X não pode ser Y, caso Y seja contrário a X.

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    8. Só porque Deus não impede o mal não implica ou significa que ele não tenha BOAS RAZÕES para tal (Para isso).

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    9. https://m.youtube.com/watch?list=PLA81BA553085915B5&params=OAFIAVgN&v=jCnnRfho4PQ&mode=NORMAL

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    10. http://m.youtube.com/watch?v=0Xp8VB08-cQ
      O pretexto para a descrença em Deus (Agnosticismo) está refutado há 41 anos na filosofia da religião

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  5. https://www.youtube.com/watch?v=zwEYC8Y-Fj4

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  6. http://tratadonaturalista.blogspot.com.br/2013/07/o-argumento-da-existencia-de-nao.html?m=1
    O argumento falha porque Craig provou que o cristianismo é uma visão racional a respeito de nosso mundo, no debate contra Hitchens

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  7. http://www.rochaferida.com/2012/02/real-origem-de-satanas.html?m=1

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